Colonia Babado Novo

domingo, 11 de outubro de 2015

Schumacher é abandonado por patrocinadores e perde fortuna, À beira da morte, com 44 quilos.








Por causa do grave acidente sofrido em 2013, o ex-piloto Michael Schumacher, heptacampeão mundial de Fórmula 1, perdeu cerca de R$ 16 milhões em receitas anuais. Alguns médicos de Michael Schumacher chegaram atá a jogar a toalha em relação à sua recuperação.



E dois patrocinadores desistiram de investir na imagem do alemão. Jornais ingleses afirmam que as empresas de moda Navyboot e Jet Set cortaram as relações comerciais com Schumacher. Ele teve graves ferimentos na cabeça após sofrer um acidente enquanto esquiava com a a família nos Alpes franceses, em dezembro de 2013.



A Mercedes e a empresa de gestão de riqueza DVAG garantem que continuarão com os contratos com o ex-piloto que, após meses no Hospital de Vaud, em Lausanne, foi transferido, em setembro, para sua casa em Gland, Suíça, para seguir com o tratamento.



Mas, para a família do ex-piloto, a esperança é a última que morre. Os parentes do maior campeão de F1 de todos os tempos, com sete títulos mundiais, já investiram cerca de R$ 50 milhões para manter o alemão vivo e em casa.



Schumacher deixou o hospital em setembro, quando recebeu alta e pôde continuar o tratamento ao lado da família. Só para a mudança, a família já desembolsou cerca de R$ 40 milhões para transformar a mansão dele em uma verdadeira UTI (Unidade de Terapia Intensiva).



Passados os gastos com a reforma, os familiares, agora, desembolsam R$ 1,5 milhão por mês para manter tudo funcionando. Os gastos incluem as massagens que Schumi recebe todos os dias para movimentar os músculos, enfermeiras, neurologistas, nutricionistas e outros médicos. No total, a equipe tem 15 pessoas, que passam 24 horas por dia ao lado do ex-atleta.



A esposa Corinna, sempre ao lado de Schumi, luta contra o pessimismo demonstrado por alguns médicos em relação à recuperação do ex-piloto. Schumi e Cori construíram a mansão em 2008 e ela já passou por várias reformas. Tem 2,2 mil m² só de área construída e mais de 40 quartos. Agora há aparelhos de fisioterapia, enfermaria, e específicos para outros tratamentos.

Fonte: R7

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Governo zera previsão de descontos da Farmácia Popular a partir de janeiro



Orçamento de 2016 não destina recursos para o programa. Sem os descontos de até 90%, remédios oferecidos podem ter aumento absurdo.










O governo zerou o dinheiro para o programa de descontos da Farmácia Popular a partir do ano que vem. Com isso, o aumento do preço de vários remédios importantes pode ser absurdo. Se já está difícil agora, imagine quando 24 remédios perderem esse desconto de 90%. São remédios para tratamento de várias doenças, como colesterol, Parkinson e osteoporose. Quem depende deles, não sabe o que vai fazer.
saiba mais

Quem toma remédio de uso contínuo fica de olho nos descontos, principalmente os do programa Farmácia Popular. Remédios para tratar várias doenças, como osteoporose, Mal de Parkinson, rinite e até fraldas geriátricas podem sair bem mais baratos. Os descontos chegam a 90%. Mas os cortes no orçamento do Ministério da Saúde devem comprometer o programa no ano que vem. O projeto que está no Congresso não tem nenhum recurso previsto para manter os descontos nas farmácias. A aposentada Ivonice Abreu está preocupada. Diz que gasta muito por mês.

Ivonice: Na base de R$ 300, com os descontos.
Bom Dia Brasil: E se os descontos acabarem?
Ivonice: Aí, vai a RS 600, R$ 700, fica difícil para manter sim.

O Ministério da Saúde confirma a informação. Em nota, diz que a proposta de orçamento para o ano que vem prevê um corte de R$ 578 milhões no programa, o que vai ter impacto direto na oferta de remédios com desconto, que deixará de existir. E que isso deve sobrecarregar as redes municipais e estaduais de saúde. Mas o Ministério afirma que está trabalhando para tentar reverter essa situação e encontrar novas fontes para financiar o programa.

O governo também explica que uma parte importante do Farmácia Popular não foi atingida pelos cortes. E está mantida para o ano que vem a gratuidade para vários remédios que tratam hipertensão, diabetes e asma. 

A tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Mônica Miranda é diabética. Pega o remédio de graça na farmácia e ficou aliviada com a notícia de que pelo menos uma parte do programa está garantida. Mas ela tem que comprar outros remédios caros. E diz que fica preocupada com as famílias que podem perder o desconto.

“Pesa e muito, porque tem a questão da saúde, a questão da alimentação, você fica entre uma situação e outra, ou come ou compra medicação, e são necessidades primárias”, queixa-se.

Só para se ter uma ideia de quanto o fim deste programa pode pesar no orçamento das famílias, vamos ver um remédio que é usado no tratamento de colesteral alto. Uma caixinha dá para um mês. Se for comprado no programa Farmácia Popular ele sai a menos de R$ 2. Sem desconto, pode chegar a R$ 70.

A professora Maria Luiza Calcanho toma o remédio para controlar o colesterol e diz que o desconto é muito importante.

“Complica, porque, normalmente, quanto mais idosa a pessoa fica, mais remédio ela toma. Aí, se você tem um casal de idosos dentro de casa, é o dobro”, diz.

As farmácias que têm convênio com o programa também estão preocupadas porque recebem dinheiro do governo para compensar os descontos.

“É bem relevante, é muito importante para nós que esse projeto continue”, afirma uma farmacêutica.

Para a Associação Médica Brasileira, a estratégia do governo com esse corte pode ser um tiro no pé porque, sem os descontos, muita gente pode interromper tratamentos, alerta um representante da AMB.

“O índice de doença aumenta, aumenta a internação, aumenta a despesa do governo, aumenta a despesa do hospital”

Na nota divulgada, o Ministério da Saúde diz que trabalha para solucionar o problema e admite que a situação preocupa e traz riscos à manutenção do SUS, o Sistema Único de Saúde.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Várias ilhas das Bahamas ficaram inundadas nesta quinta-feira por causa da passagem do furacão Joaquín, que foi elevado a categoria 4 após registrar ventos constantes de 210 km/h, informou a emissora estatal ZNS Bahamas .





Foto: EFE

Sem ainda informar sobre possíveis vítimas, a ZNS Bahamas indicou que em parte de Acklins, Crooked Island, Long Island e Exuma, localizadas no sudeste do arquipélago, as inundações dificultam a circulação de veículos, provocando também cortes no fornecimento de eletricidade e nos serviços telefônicos.

A companhia telefônica BTC informou em comunicado que o serviço de linhas fixas e móveis foi interrompido nas ilhas de Exuma, San Salvador e Acklins devido aos cortes de energia.

O Ministério do Turismo das Bahamas anunciou que não sabe o estado de 7 mil pessoas - entre estrangeiros e cidadãos do país que foram para áreas mais seguras - hospedadas em hotéis do arquipélago. Do total, 5.500 estavam em hotéis em Nassau e a Ilha Paraíso. Os demais se hospedavam em Grande Bahama.

"Felizmente é baixa temporada para as ilhas do sul. Muitos hotéis fecham nesse período para fazer renovações e atualizar ofertas antes de abrir para temporada de inverno", disse Joy Jibrilu, uma das diretoras do Ministério do Turismo.

No último boletim divulgado hoje, o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos afirmou que Joaquín estava 115 quilômetros ao sul-sudeste da ilha de San Salvador. Já o olho do furacão atravessava a região central das Bahamas.

Os analistas alertam que o Joaquín, um furacão de categoria 4 na escala de intensidade Saffir-Simpson, que vai no máximo até 5, pode aumentar de intensidade nas próximas 48 horas.

Estado de emergência


O primeiro-ministro das Bahamas, Perry Christie, declarou estado de emergência em várias ilhas do sul do arquipélago por causa do furacão "Joaquín", considerado pelas autoridades locais como "extremamente perigoso". Perry assinalou em entrevista que os relatórios iniciais chegados das ilhas de Acklins, Crooked Island, Exuma e Long Island apontam para graves inundações nesses territórios.

O chefe do Executivo indicou que a situação pela qual atravessam as ilhas e recifes de Cat Island, Rum Cay e Samana Cay também gera preocupação pelos fortes chuvas registradas, mas ainda não serão incluídas na declaração.

Christie se defendeu também das acusações da imprensa local de atuação negligente do governo e da Agência Nacional de Gestão de Emergências, devido à suposta lentidão na resposta a um fenômeno que todos sabiam que chegaria às Bahamas. "Vamos observar muito de perto o que está ocorrendo e ofereceremos ajuda a essas ilhas", disse o primeiro-ministro em relação às áreas declaradas em estado de emergência.

Christie ressaltou que o governo não dispunha de legislação aprovada que permitisse a evacuação obrigatória em áreas vulneráveis. "Temos relatórios de pessoas que se negavam a sair de suas casas por sugestão da polícia", declarou Christie sobre as consequências da passagem do furacão pelo arquipélago, de uma população aproximada de 360.000 pessoas.

O comissário da polícia, Ellison Gleenslade, afirmou por sua parte que até o momento não há informação de perda de vidas nas ilhas mais afetadas.



Com informações da EFE.

fonte Terra

Polêmico grupo de patrulheiros fundado nos EUA faz rondas contra arrastões no Rio



Image copyrightGUARDIAN ANGELSImage captionSempre uniformizados, patrulheiros fazem rondas, mobilizam suspeitos e conduzem vítimas a delegacias ou hospitais

Um grupo de "patrulheiros civis" criado há mais de 30 anos nos Estados Unidos está atuando na Zona Sul do Rio de Janeiro para reprimir roubos e arrastões.

Treinados em defesa pessoal e primeiros socorros, voluntários brasileiros do Guardian Angels (ou "anjos da guarda") circulam pelas ruas da cidade para "realizar prisões em flagrante" e "garantir a ordem e a segurança das pessoas de bem". Seus integrantes andam desarmados e se baseiam no artigo 301 do Código de Processo Penal, que permite a qualquer cidadão dar voz de prisão a infratores flagrados cometendo delitos.

Na prática, sempre uniformizados, os patrulheiros fazem rondas em bairros como Copacabana, Lagoa e Ipanema, imobilizam suspeitos até a chegada da polícia e conduzem vítimas a delegacias ou hospitais. Desde os arrastões registrados em setembro, eles intensificaram a divulgação das abordagens em grupos fechados no Facebook.Image copyrightFACEBOOKImage captionDesde os arrastões registrados em setembro, Guardian Angels intensificaram a divulgação de suas abordagens em grupos fechados no Facebook

Nas páginas, os adeptos da "tarefa voluntária de patrulhamento de segurança para livrar as comunidades do crime" recebem elogios de moradores, que enviam relatos de ocorrências e crimes para os voluntários. Procurada pela reportagem, entretanto, a Secretaria de Segurança Pública do Estado criticou a presença do grupo nas ruas.

"A segurança pública deve ser exercida por servidores capacitados para a função", disse equipe do secretário José Mariano Beltrame, em nota.

À BBC Brasil, o advogado Henrique Maia, fundador do Guardian Angels no Brasil, defende seus seguidores. "Nossa instituição realiza intervenções urbanas, salvando vidas e recuperando patrimônio das vítimas", diz.

Criada em 1979, em Nova York, para combater o aumento dos índices de crimes no bairro do Bronx, a entidade diz reunir hoje 5 mil voluntários, em 144 cidades e 17 países. Nos Estados Unidos, divide opiniões e é classificada por alguns como grupo de extrema direita ou milícia, mesmo que desarmada.Image copyrightFACEBOOKImage captionSecretaria de Segurança Pública do Estado critica atuação dos Guardian Angels: "A segurança pública deve ser exercida por servidores capacitados para a função"

Maia rebate as críticas. "Milícia é um grupo clandestino e que comete crimes", diz. "Somos pessoa jurídica de direito privado." Desde 2007, o grupo é registrado como ONG no Cadastro Nacional de Entidades de Utilidade Pública do Ministério da Justiça.

Defensor da pena de morte, do direito ao porte de armas e da redução da maioridade penal, Maia continua: "Posso lhe assegurar que as facções criminosas não têm CNPJ".
Ano novo, carnaval e Olimpíada

Os Guardian Angels não informam quantos voluntários reúnem no Rio de Janeiro, mas aproveitam a visibilidade nas redes sociais para angariar novos membros por meio de cursos gratuitos em "defesa pessoal, primeiros socorros e prisão em flagrante".Image copyrightFACEBOOKImage captionTreinamento gratuito dura 108 horas e inclui técnicas de patrulha e de defesa pessoal

As apostilas são enviadas por mensagem privada para os interessados e o treinamento dura 108 horas, incluindo aulas de técnicas de patrulha ("interromper uma luta, prisão em flagrante e apreensão de entorpecentes quando a quantidade for relevante") e de defesa pessoal ("quedas de cabeça, colocar no chão, evasão, garra de interceptação").

Aulas práticas são dadas na praia do Arpoador, bem próximo à sede do grupo, em Ipanema. Após receberem diplomas, todos membros são obrigados a usar o uniforme oficial ("sem custo") - uma mistura inusitada de boina e casaco vermelhos destacados por camiseta branca presa dentro da calça.

"Espero entregar para a cidade uma próxima turma de formandos preparada para atuar em grupo no verão, no Ano Novo, no Carnaval e principalmente nos Jogos olímpicos", diz o fundador do Guardian Angels no Brasil.Image copyrightFACEBOOKImage caption"Espero entregar para a cidade uma próxima turma de formandos preparada para atuar em grupo no verão, no ano novo, no carnaval e principamente nos jogos olímpicos", diz fundador

O patrulheiro rechaça comparações com os "justiceiros" (como ficaram conhecidos os praticantes de artes marciais que prometem vingança e espancamentos a envolvidos em arrastões), a quem define como "gangue de tendência neonazista e miliciana".

Diferentemente dos "justiceiros", que dizem pautar sua atuação pela "ineficiência da polícia e do Estado em perseguir criminosos", o líder dos Guardian Angels afirma apoiar "integralmente as ações do Governo e da PM".

Questionada sobre a atuação do grupo, a Secretaria de Segurança Pública do Rio disse que "um inquérito na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática da Polícia Civil apura a atuação criminosa dos chamados grupos de justiceiros nas redes sociais".

A BBC Brasil apurou que os Guardian Angels, entretanto, não estão na mira da investigação.
Não a álcool, drogas e pornografia

Maia também compara "justiceiros" a "black blocs" e diz que "ambos primam por incrementar a violência urbana, além de consumirem a maconha e outras drogas".

Quem fuma a erva, aliás, é terminantemente expulso dos Guardian Angels.
Image copyrightGUARDIAN ANGELSImage captionVoluntários não podem ter antecedentes criminais, devem ser maiores de 16 anos, e não podem ser usuários de álcool ou drogas

"Se fosse aprovada a pena de morte aqui no Brasil e eu fosse entrevistado para opinar sobre quem começaria primeiro, o ladrão ou o maconheiro, sem medo de errar votaria no maconheiro para ser eliminado", diz Maia, em uma de suas postagens.

"Conseguem ser piores que o pivete analfabeto", afirma.


Se fosse opinar sobre quem deveria ser eliminado primeiro (no caso de pena de morte), o ladrão ou o maconheiro, sem medo de errar votaria no maconheiro...Conseguem ser piores que pivete analfabetoHenrique Maia, fundador do Guardian Angels no Brasil

Segundo as regras do grupo, só são aceitos voluntários sem antecedentes criminais e maiores de 16 anos. "Nenhum usuário de álcool e drogas pode ser membro", diz o estatuto, que também proíbe o porte de armas e material pornográfico.

Desde 2007, a ONG é registrada com quatro atribuições principais: Organização Humanitária, de Segurança Pública, Educacional e de Direitos Humanos. Os últimos, entretanto, são frequentemente atacados por Maia nas redes.

"Eles (os Direitos Humanos) só defendem bandidos e financiadores de bandidos", diz.

Em uma discussão sobre os "coretos" (como são chamados os grupos de jovens da periferia que praticam roubos e arrastões em áreas ricas), Maia disse que seus membros "são feios igual (sic) aos Gremlins, não possuem higiene pessoal e fedem muito".Image copyrightFACEBOOKImage captionHenrique Maia, fundador do grupo no Brasil, diz que "milícia e um grupo clandestino e que comete crimes", afirma. "Nós somos pessoa jurídica de direito privado."

O advogado prossegue: "Imagine, eles têm naturalmente maior produção de melanina por ser (sic) uma grande maioria de cor preta".
Volta ao Central Park

Maia aparece em uma foto no site oficial do grupo americano durante uma de suas rondas em Copacabana durante a Copa do Mundo. Em seu perfil no Facebook, publica fotos tiradas em 2002 ao lado do fundador da matriz, que foi responsável por seu treinamento em 2002.

É a matriz americana que provê os uniformes e materiais didáticos para os Guardian Angels brasileiros.

No exterior, os Guardian Angels voltaram a ganhar manchetes em jornais na semana passada, graças ao anúncio de que voltariam a patrulhar o Central Park, no coração de Nova York, por conta do aumento nos índices de violência na região.

Os voluntários não pisavam oficialmente no Central Park desde 1994, após o aumento do efetivo policial na área promovido pelo então prefeito Rudolph Giuliani. Fundador e líder global do grupo, o radialista Curti Sliwa culpou o atual prefeito Bill de Blasio por ser "alheio" à escalada do crime.

Na época, o grupo também encarava uma crise de reputação no país.

Segundo reportagem publicada pelo jornal The New York Times, em 1992, Sliwa teria admitido que seis abordagens divulgadas pelos Guardian Angels foram na verdade "golpes de publicidade" encenadas por dublês no lugar de bandidos.

Segundo o jornal, Sliwa e sua mulher tocavam um grupo que se transformou "em pouco mais que uma força de segurança para um quarteirão de restaurantes".

Por aqui, o braço brasileiro do grupo teve seu auge de visibilidade em julho de 2003, quando patrulheiros levaram para delegacia grafiteiros que pintavam o muro do Jockey Clube, no Rio.
fonte: bbc

Universidade dos EUA é palco de massacre


 


Image copyrightThe News OnlineImage captionA faculdade fica em uma área pequena e rural do Estado de Oregon

Pelo menos sete pessoas foram mortas em um ataque na Umpqua Community College no Estado de Oregon, nos Estados Unidos.

Mas o número de mortos pode ser maior: segundo a secretária de Justiça estadual Ellen Rosenblum, as vítimas fatais chegam a 13. Há, também, ao menos 20 feridos.

De acordo com a mídia local, um atirador entrou no local e disparou contra os estudantes.

Em coletiva de imprensa realizada horas depois do acontecido, a governadora do Estado de Oregon, Kate Brown, confirmou que o atirador - um homem de 20 anos - foi morto após troca de tiros com policiais. As autoridades ainda não confirmaram oficialmente o número de mortos.

O departamento de bombeiros da região confirmou o ataque pelo Twitter e aconselhou as pessoas a se manterem longe daquela área.

A universidade tem 3 mil alunos e fica na cidade de Roseburg, em Oregon, uma área rural do Estado a 281 km de Portland - a cidade tem 22 mil habitantes.Image copyrightAPImage captionEstudantes e funcionários foram evacuados rapidamente da universidade

As autoridades foram chamadas para o local por volta de 10h30 do horário local (14h30 de Brasília).


Falando à CNN, Ray Shoufler, um dos bombeiros que foi até o local do ataque, disse que "havia várias vítimas nas salas da universidade" e que 11 pessoas foram transportadas a um hospital próximo - duas delas morreram no centro médico.

O hospital Mercy Medical Center em Roseburg escreveu no Twitter que recebeu nove pacientes vindos da universidade e que mais três estavam a caminho.